Farrow: testando seu amor materno.
O Bebê de Rosemary (Rosemary's Baby/1968 - EUA) de Roman Polanski com Mia Farrow, John Cassavetes, Ruth Gordon e Sidney Blackmer.
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Para beijar, o ser humano movimenta 29 músculos (12 dos lábios e 17 da língua). Um beijo apaixonado pode significar a aplicação de uma pressão de 12 quilos sobre os lábios. Já um beijo dado em um bebê pode ser pesado em gramas. Uma pessoa troca, em média, 24 mil beijos (de todos os tipos, dos maternais aos apaixonados e até os roubados) ao longo de sua vida. Um beijo pode repassar 250 vírus e bactérias diferentes. Quando se beija alguém, resíduos de sua saliva permanecem em sua boca por 3 dias. As batidas do coração sobem, em média, de 70 para 150 vezes por minuto durante o beijo. Isso força o coração a bombear 1 litro de sangue a mais, pois as células pedem mais oxigênio para trabalhar. Os beijoqueiros sofrem menos de doenças do aparelho circulatório, do estômago e da vesícula. Diminuem também os casos de insônia e de dores de cabeça. Em cada beijo, os apaixonados trocam 9 mg de água, 0,7 g de albumina, 0,18 g de substâncias orgânicas, 0,711 mg de gorduras e 0,45 mg de sais. Se você pensa que, quando beija, só sua boca trabalha, está completamente por fora. Fique sabendo que todo o seu organismo entra em ação - além dos seus cinco sentidos paladar, olfato, audição, visão e tato entrarem na jogada. Os médicos e os psicólogos alemães concluíram que aqueles que beijam, faltam menos ao trabalho por motivo de doença do que aqueles que não beijam. Aqueles que beijam, também sofrem menos acidentes no trabalho, ganham 20 a 30 por cento a mais e vivem aproximadamente cinco anos a mais. O Dr. Arthur Sazbo, um psicólogo alemão, diz que a razão desta ótima fortuna é a energia positiva que o beijo passa para aqueles que beijam no começo do dia. Conseqüentemente, se você quiser ter mais dias felizes, saudáveis, ser bem sucedido, e viver mais, você deve beijar o seu amor antes que você vá trabalhar, todos os dias. Foram os Romanos que descobriram o beijo, mas Vaughn Bryant, professor do departamento de antropologia no Texas A&M, dita que o primeiro beijo erótico foi trocado aproximadamente 1500 A.C. na Índia. Antes desse tempo não há nenhuma evidência (tabuletas de argila, pinturas da caverna ou registros escritos) que indique o histórico do beijo. Bryant disse também que o ato de friccionar e pressionar os narizes e a troca das línguas entre amantes, se popularizou aproximadamente em 1500 a.C. Os Romanos beijavam-se cumprimentado uns aos outros, beijavam as vestes e os anéis de seus líderes e estátuas dos deuses mostrando sua submissão e respeito. É um fato científico que beijar estimula nosso cérebro a produzir o oxytocin, um hormônio que nos dá aquela ótima sensação que sentimos ao beijar. Um estudo em 1997 na universidade de Princeton concluiu que nossos cérebros estão equipados com os neurônios que nos ajudam a encontrar os lábios de nossos amantes no escuro. Não é nenhuma novidade que muitos casais apreciam se beijar no escurinho do cinema! Talvez por isso alguns beijos do cinema tenham ficado tão célebres, aqui vai a lista dos cinco que ficaram na minha memória. Alguns por sua beleza outros pela polêmica que provocaram ao serem filmados: