Bronze: o adúltero |
3º Tempestade de Gelo (1997)
O taiwanês Ang Lee visita à revolução sexual da década de 1970 a partir do cotidiano de uma família e seus amigos. Kevin Kline encarna o pai de dois adolescentes que tem um caso com a vizinha (Sigourney Weaver) e precisa lidar com os novos códigos de conduta que sua masculinidade ainda não domina. Poucos concordarão com essa lembrança, mas um outro ator teria deixado o intimidado Ben Wood apenas como um sujeito apático, mas Kline o transforma no que realmente é - um sujeito comum.
Prata: no armário. |
2º Será que Ele É? (1997)
No mesmo ano, Kline foi o responsável por uma das melhores atuações cômicas do ano. Sua atuação como o professor Howard Brackett - que tem a sexualidade questionada em rede nacional quando está prestes a se casar - passa por algumas situações inusitadas na busca de uma identidade que, até então, escondia até de si mesmo. A direção de Frank Oz ambienta essa comédia de costumes na medida para que Kline exiba seu talento cômico que, infelizmente, não encontra espaço nas comediotas hollywoodianas atuais.
Ouro: o doido. |
1 Um Peixe Chamado Wanda (1988)
Antes de viver o bandido psico-cômico desse clássico dos anos 1980, Kline havia se dedicado a filmes mais densos e dramáticos (graças ao seu currículo na prestigiada Jiulliard School de Nova York). Talvez por isso, sua atuação como o insano Otto tenha impressionado tanta gente - o que acabou lhe rendendo o Oscar de ator coadjuvante! A tarefa de Kline foi realmente louvável, já que seu personagem está longe de ser o tipo que rende prêmios da Academia, mas o trato abilolado que deu ao texto caiu como uma luva. Dezenas de papéis depois, Kline ainda é lembrado por muitos fãs como um comediante de primeira.
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