Bronze: A agente idealista. |
Famosa por sua beleza e elegância, a britânica Emily Blunt já investiu em alguns papéis para demonstrar que pode ser bastante bruta. Embora tenha aparecido assim em Looper/2012 e No Limite do Amanhã/2014, o melhor momento da atriz neste quesito é na pele da agente do FBI que se mete numa operação misteriosa e que a fara perceber o combate ao tráfico de drogas sobre outro prisma. a direção de Denis Villeneuve mantem a personagem sempre contida e introspectiva, mas Emily emana uma força constante na personagem. Funciona tão bem que o filme poderá ter uma continuação nos próximos anos.
Prata: A jovem monarca. |
Blunt já era relativamente conhecida, mas preferia atuar em filmes pequenos. Demonstrando que era capaz de voos mais altos, ela conseguiu este cobiçado papel da Rainha Victória (1819-1901), monarca do Reino Unido. O filme se concentra entre o romance com príncipe Albert (Rupert Friend) e as intrigas da mãe, a Duquesa de Kent (Miranda Richardson). O papel histórico é bastante rico e faz com que a atriz alcance uma de suas melhores atuações. A indicação ao Oscar não veio, mas foi lembrada na categoria de melhor atriz dramática no Globo de Ouro.
Ouro: A deliciosamente chata. |
A carreira da atriz pode ser dividida em antes e depois deste sucesso de bilheteria! Ela vive a... digamos, difícil secretária de Miranda Priestley (Meryl Streep) - e que, assim como a chege, também curte atazanar a vida da nova assistente Andy (Anne Hathaway). Emily deixa a personagem deliciosamente vilanesca, com uma dose certa de antipatia e humor cortante! Como esquecer de suas caras e bocas, da sua inesquecível dieta de queijo ("não como nada e quando sinto que vou desmaiar, eu como um pedaço de queijo") ou a cena no hospital onde percebe que seu maior sonho ficará para a próxima estação? Por estas e outras ela foi lembrada no Globo de Ouro de atriz coadjuvante e ganhou mais respeito na telona.
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