sábado, 23 de janeiro de 2021

Pódio: Jamie Bell

Bronze: o jovem ator
03 Estrelas de Cinema Nunca Morrem (2017) Bell interpreta um jovem ator britânico que conheceu uma diva do cinema sem fazer ideia de que ela era famosa. Ela era Gloria Grahamme (Annette Benning), também conhecida por fazer o discurso mais curto da história do Oscar. Os dois se conhecem, se apaixonam e enfrentam muitos preconceitos por conta deste romance - e logo uma doença irá aparecer para atrapalhar mais ainda o casal. O filme que trabalha o amor entre dois personagens bastante opostos mirou no Oscar mas foi lembrado no BAFTA nas categorias de melhor atriz, roteiro e ator. 

Prata: O supremacista arrependido
02 Skin (2018) Apesar do jeito de bom rapaz, Jamie Bell deu conta de encarnar um personagem real bastante assustador nesta cinebiografia de um neonazista que tenta mudar de vida. Com visual e postura agressiva ele está bastante convincente ao viver as transformações do personagem depois de um passado de grandes atrocidades. Embora tenha chamado atenção em festivais (como Berlim e Toronto) o filme foi lançado por aqui simultaneamente nas telonas e no streaming. Bell faz um trabalho de gente grande e lembra que o ator mirim cresceu e já é quase um quarentão (e bem que o Oscar finalmente poderia lembrar dele).  

Ouro: o menino bailarino
01 Billy Elliot (2000) Jamie Bell estreou no cinema com este filme em que interpreta um menino filho de carvoeiro que deseja ser bailarino. Pelo papel o menino prodígio se tornou uma espécie de paixão mundial com o enorme sucesso do filme de estreia do diretor Stephen Daldry. Bell tinha 14 anos na época e realizou um trabalho tão irresistível que levou para casa o BAFTA de melhor ator naquele ano. O menino convence não apenas nas cenas de dança como também nos momentos mais dramáticos, numa química irresistível com a professora vivida por Julie Walters. O filme fez tanto sucesso que foi adaptado para os palcos e ficou muitos anos em cartaz. 

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