As demais premiações apontam que Larson é a grande favorita da temporada. Em sua primeira indicação ela vive a jovem isolada do resto do mundo que vive há sete anos dentro de um quarto, nesse tempo ela teve um filho: Jack. Brie é atriz desde os nove anos de idade e recentemente recebeu destaque em produções como Descompensada (2015) e O Maravilhoso Agora (2013). No entanto foi em produções independentes como Temporário 12 (2013) que começou a ganhar espaço no cinema indie americano - e ela merece todos os elogios recebidos.
CATE BLANCHETT (Carol)
Pelo papel da mulher madura que sente atração por outras mulheres (e que atravessa um conturbado divórcio), a australiana conseguiu sua sexta indicação ao Oscar. Cate tem duas estatuetas na estante, uma de coadjuvante por Aviador/2004 e outra como protagonista de Blue Jasmine/2013. Suas outras indicações foram de coadjuvante por viver Bob Dylan em Não Estou Lá/2007 e a professora de Notas de um Escândalo/2006. Ela ainda concorreu duas vezes ao prêmio de melhor atriz por Elizabeth (1998) e Elizabeth: A Era de Ouro (2007) onde vivia a soberana rainha da Inglaterra.
CHARLOTTE RAMPLING (45 Anos)
Premiada no Festival de Veneza por sua atuação, o Oscar comprou a briga de reparar o fato de nunca ter indicado a veterana atriz inglesa. Rampling, até pouco tempo atrás, era a favorita no páreo, mas parece que seu eleitorado desanimou na reta final. Ainda assim, ela pode surpreender pelo papel da mulher que vê seu relacionamento com o marido mudar de rumo quando se aproxima a festa de 45 anos de casamento. Estupenda em cada cena, a atriz comunica suas emoções por cada gesto e olhar de forma impressionante e isso fez a diferença.
SAOIRSE RONAN (Brooklyn)
Indicada anteriormente ao Oscar de atriz coadjuvante aos doze anos de idade por sua atuação em Desejo e Reparação (2007), Saoirse Ronan volta crescida ao Oscar por sua excelente atuação como a jovem imigrante irlandesa que vai morar no Brooklyn da década de 1950. Quando ela parece se adaptar à nova vida, surgem novos dilemas que podem mudar para sempre o rumo de sua jornada. Lembrada em várias premiações por sua performance (SAGA, BAFTA e Globo de Ouro), a jovem atriz pode até não levar o Oscar dessa vez, mas novas chances não irão faltar no futuro.
JENNIFER LAWRENCE (Joy)
Famosa por participar de filmes sérios, indies e blockbusters, a atriz tornou-se uma das mais queridas do público e da crítica. Longe de ser a favorita, ela concorre pelo papel da dona de casa que enfrenta muitos desafios quando resolve vender uma invenção. É a terceira vez que a parceria com o diretor David O. Russell lhe rende uma indicação ao Oscar, a primeira rendeu o prêmio por O Lado Bom da Vida (2013), a outra foi uma indicação como coadjuvante por Trapaça (2013). A primeira indicação de J. Law à estatueta foi pelo dramático Inverno da Alma (2011).
A ESQUECIDA: Charlize Theron (Mad Max - Estrada da Fúria)
Sempre que saia alguma lista de premiação eu ouvia inúmeras reclamações da ausência de Charlize Theron entre as indicadas a Melhor Atriz. Ouve um momento que imaginei que, para compensar, a Academia renderia uma indicação para a moça que se tornou a alma do filme que retoma a saga pós-apocalíptica de Mad Max. No entanto, a Furiosa ficou de fora. O curioso foi que o Oscar rendeu 10 indicações ao filme de George Miller e deixou sua estrela de lado. A atriz nascida na África do Sul tem um Oscar na estante por Monster/2003 e outra indicação ao prêmio de atriz por seu papel em Terra Fria/2005.
Indicada anteriormente ao Oscar de atriz coadjuvante aos doze anos de idade por sua atuação em Desejo e Reparação (2007), Saoirse Ronan volta crescida ao Oscar por sua excelente atuação como a jovem imigrante irlandesa que vai morar no Brooklyn da década de 1950. Quando ela parece se adaptar à nova vida, surgem novos dilemas que podem mudar para sempre o rumo de sua jornada. Lembrada em várias premiações por sua performance (SAGA, BAFTA e Globo de Ouro), a jovem atriz pode até não levar o Oscar dessa vez, mas novas chances não irão faltar no futuro.
JENNIFER LAWRENCE (Joy)Famosa por participar de filmes sérios, indies e blockbusters, a atriz tornou-se uma das mais queridas do público e da crítica. Longe de ser a favorita, ela concorre pelo papel da dona de casa que enfrenta muitos desafios quando resolve vender uma invenção. É a terceira vez que a parceria com o diretor David O. Russell lhe rende uma indicação ao Oscar, a primeira rendeu o prêmio por O Lado Bom da Vida (2013), a outra foi uma indicação como coadjuvante por Trapaça (2013). A primeira indicação de J. Law à estatueta foi pelo dramático Inverno da Alma (2011).
Sempre que saia alguma lista de premiação eu ouvia inúmeras reclamações da ausência de Charlize Theron entre as indicadas a Melhor Atriz. Ouve um momento que imaginei que, para compensar, a Academia renderia uma indicação para a moça que se tornou a alma do filme que retoma a saga pós-apocalíptica de Mad Max. No entanto, a Furiosa ficou de fora. O curioso foi que o Oscar rendeu 10 indicações ao filme de George Miller e deixou sua estrela de lado. A atriz nascida na África do Sul tem um Oscar na estante por Monster/2003 e outra indicação ao prêmio de atriz por seu papel em Terra Fria/2005.
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