Aqui no blog eu até criei uma tag para brincar com alguns personagens comuns com super-poderes (Poderes Especiais, que sempre penso em retomar), mas alguns foram concebidos como super-humanos de verdade e não foi no cinema americano. Com tantos filmes de super-heróis, de vez em quando um diretor mais autoral resolve criar seu próprio personagem com super-poderes e nesta lista seguem cinco produções que merecem ser vistas:
Sang-Ho Yeon se juntou à Netflix e fez seu próprio filme de super-herói. O personagem ganha seus poderes meio que por acidente e parte para ajudar a filha e um grupo de comerciantes perseguidos por um grupo de magnatas que pretendem fechar as lojas em que trabalham para construção de um grande empreendimento imobiliário. Embora o personagem defenda os oprimidos da história e o filme tenha bons efeitos especiais, este super-herói coreano perde pontos por apelar para algumas bobeiras ao longo da histórias, mas ainda assim, vale uma olhada.
04 Tudo Sobre Vincent (2014)
A produção ficou conhecida como o primeiro filme sobre um super-herói francês. Vincent é um homem tímido que tem sua força multiplicada quando está na água. Escrito, dirigido e estrelado por Thomas Salvador, o filme tem aquela cadência própria do cinema francês - o que pode deixar parte do público entediado. Vincent leva uma vida bem comum ao chegar em uma nova cidade. Trabalha na construção civil e se apaixona por uma colega de trabalho, mas um incidente revela sua habilidade especial. Para alguns críticos, o longa é mais um conto de fadas do que um filme de herói.
O cinema italiano também inventou um personagem com poderes para chamar de seu. Neste filme de Gabriele Salvatore nós somos apresentados a Gabriel, um adolescente não muito estudioso e apaixonado por uma garota da escola, mas que após uma festa de Halloween descobre ter a habilidade de ficar invisível - só falta agora controlar este poder. O filme utiliza bastante humor em sua história e perde um pouco da originalidade ao colocar o rapaz na mira de vilões que querem usá-lo para o mal. Simpático o filme tem o mérito de ser divertido e ter mais do que bons efeitos especiais.
02 Thelma (2016)
Esta semana foi divulgado que o filme norueguês do diretor Joachim Trier ganhará uma versão americana a ser dirigida por Craig Gillespie. Sempre vejo com desconfiança os remakes americanos, mas vou torcer para que o resultado seja pelo menos interessante. O filme conta a história da jovem Thelma, que desde pequena sabe que não é igual às outras meninas. Uma tragédia familiar deixa seus pais ainda mais preocupados sobre o que destino reserva para a garota. Quando ela vai para a faculdade (e enfrenta desejos proibidos para sua conservadora família), Thelma terá que tomar algumas decisões complicadas.
Esta semana foi divulgado que o filme norueguês do diretor Joachim Trier ganhará uma versão americana a ser dirigida por Craig Gillespie. Sempre vejo com desconfiança os remakes americanos, mas vou torcer para que o resultado seja pelo menos interessante. O filme conta a história da jovem Thelma, que desde pequena sabe que não é igual às outras meninas. Uma tragédia familiar deixa seus pais ainda mais preocupados sobre o que destino reserva para a garota. Quando ela vai para a faculdade (e enfrenta desejos proibidos para sua conservadora família), Thelma terá que tomar algumas decisões complicadas.
01 A Lua de Júpiter (2017)
O cineasta húngaro Kornél Mundruczó resolveu contar a história dos refugiados de uma forma diferente. Investindo em um personagem que é baleado ao tentar atravessar a fronteira da Hungria e ao invés de morrer recebe o miraculoso poder de voar, o filme mistura fantasia com elementos bastante realistas. Incompreensão, hipocrisias, oportunismo, religião, preconceitos, amizade e ameças de misturam numa narrativa bem conduzida por um dos diretores europeus que é sempre digno de atenção. Exibido em Cannes no ano passado, o filme foi o favorito de Will Smith (que não duvido de bolar uma versão americana para ele em breve).
O cineasta húngaro Kornél Mundruczó resolveu contar a história dos refugiados de uma forma diferente. Investindo em um personagem que é baleado ao tentar atravessar a fronteira da Hungria e ao invés de morrer recebe o miraculoso poder de voar, o filme mistura fantasia com elementos bastante realistas. Incompreensão, hipocrisias, oportunismo, religião, preconceitos, amizade e ameças de misturam numa narrativa bem conduzida por um dos diretores europeus que é sempre digno de atenção. Exibido em Cannes no ano passado, o filme foi o favorito de Will Smith (que não duvido de bolar uma versão americana para ele em breve).
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