domingo, 16 de junho de 2019

10+: Mudando Andrea Riseborough

Nascida no ano de 1981 em Northumberland, Inglaterra, Andrea Louise Riseborough estudou interpretação na Academia Real de Arte Dramática e depois de alguns trabalhos na televisão britânica migrou com sucesso para o cinema. Sei que pouca gente conhece a atriz, mas ela já participou de vários filmes e, com certeza, reconhecê-la é um problema para os menos (e mais) atentos como podemos perceber nesta lista de bons momentos da camaleônica atriz:

#10 "The Devil's Whore" de Martin Brant e Peter Flannery (2008)
Nesta produção do Channel 4, a atriz vive a fictícia Angelica Fanshawe que acompanha os acontecimentos da Guerra Civil Inglesa entre 1642 e 1960. A obra lhe rendeu grandes elogios. 

Em seu primeiro papel de protagonista no cinema, a atriz surpreende ao viver uma mocinha ingênua que se apaixona pelo cara errado neste filme subestimado. Ela está ótima em todas as cenas!

Não, não é a Amy Winnehouse! É Andrea na pele de uma das costureiras revolucionárias desta produção britânica baseada em fatos reais dos anos 1960. 

O segundo filme da Rainha do Pop não fez o sucesso esperado, mas Madonna ficou toda prosa com os elogios recebidos pela atriz - que recebeu o prêmio de revelação no Hollywood Film Awards. 

Escalada para ser a namorada atriz de Michael Keaton neste filme oscarizado, Andrea recebeu o prêmio de melhor elenco pelo Sindicato dos Atores. 

Sabe aquela sensação de que você conhece a atriz de algum lugar e nunca lembra? Pois é. Com mais uma visual diferente, isto acontece neste elogiado suspense psicológico... 

#04 "Black Mirror: Crocodile" de John Hillcoat (2017)
Como esquecer da amargurada assassina prestes a ser desmascarada neste episódio antológico da série da Netflix? De cabelos loiros curtinhos, Andrea mudou novamente. 

Dá para acreditar que esta moça sorridente e cabeluda é a mesma da foto anterior? Aqui ela vive a cabeleireira que cai de amores pela tenista Billie Jean King. 

Envelhecida e taciturna, ela vive a desconfiada filha de Stalin nos dias posteriores à morte do líder russo. Num elenco dominado por homens, ela está irreconhecível mais uma vez. 

De visual bastante sugestivo, ela vive o personagem título deste terror muito louco dirigido pelo diretor canadense. Em alguns momentos só olhar para ela já gera arrepios. 

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