Bronze: morena? |
3º A Estrada Perdida (1997)
Noa anos 1990 Patricia Arquette foi uma das jovens atrizes mais celebradas de sua geração. Vinda de uma família de irmãos atores (Rosanna, Richmond, Alexis e David) ela era de fato o nome mais interessante... tanto que foi a única a ter prestígio para trabalhar com diretores de peso - como David Lynch nessa piração onde ela vive duas personagens diferentes, ou pelo menos, é isso que parece quando no meio do caminho ela deixa de ser morena (e casada com Bill Pullman) e fica loira (para namorar com Balthazar Getty). A personagem parece ser a chave do mistério envolvendo os personagens de mais esse enigma do universo Lynchiano.
Prata: maternal. |
2º Boyhood (2014)
Depois de anos conhecida como a protagonista da série Medium, Patricia voltou aos holofotes com esse filme diferente de Richard Linklater, onde as filmagens atravessaram mais de uma década. No papel da mãe do protagonista, Patricia é dona da performance mais consistente do filme, conseguindo compor uma personagem sólida no decorrer dos três dias de filmagens anuais em que reencontrava a personagem. Além de interpretar, a atriz ainda se despe de vaidade para envelhecer diante da câmera, mas sem perder o foco de uma mulher que tenta criar os filhos, construir uma carreira e sobreviver a um casamento problemático...
Ouro: amor segundo Tarantino. |
1º Amor a Queima Roupa (1993)
O primeiro roteiro escrito por Quentin Tarantino só conseguiu sair da gaveta depois que o diretor ganhou prêmios com Pulp Fiction/1994. Sorte da plateia que recebeu um dos melhores romances de ação de todos os tempos (se não for o melhor). Na pele da garota de programa Alabama, Patrícia alcança uma atuação inesquecível ao lado de Christian Slater. Os dois se apaixonam na primeira noite juntos e para tirá-la do submundo ele terá que enfrentar um bocado de problemas (ainda mais depois que desafia alguns traficantes). Clássico dos anos 1990, trata-se do melhor filme de Tony Scott.
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