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| Bronze: deus roqueiro. |
Steve Coogan é um ator inglês que ficou muito conhecido por comédias e shows de stand up. Em Hollywood fez várias participações (muito) especiais em filmes (Maria Antonieta/2006, Uma Noite no Museu/2006, Trovão Tropical/2008...), entre eles o mais marcante deve ser Hades, o deus que domina o Reino do Tártaro nesta fantasia de inspiração na mitologia grega. Coogan confere ao personagem um visual rockstar que cai como uma luva nessa atualização dos deuses gregos (e com uma incrível química com a Perséfone vivida por Rosario Dawson).
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| Prata: sabor de Oscar. |
2º Philomena (2013)
Coogan conseguiu duas indicações ao Oscar por Philomena, mas nenhuma delas corresponde à sua ótima atuação como um jornalista que auxilia a senhora a desvendar o paradeiro do filho dado para adoção sem seu consentimento (Coogan foi indicado pelo roteiro e pela produção do filme indicado à Melhor Filme). Em atuação contida e séria, o personagem deve render novos rumos para o ator no cinema - seja escrevendo ou atuando em produções menos cômicas, ou pelo menos, com mais destaque nas tramas.
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| Ouro: Tony Wilson. |
1º A Festa Nunca Termina (2002)
Espécie de divisor na carreira do ator, o filme de Michael Winterbotton narra o início da cultura eletrônica na Inglaterra com o cenário pós-punk dando espaço para o início das raves. Da transição das bandas Joy Division e Sex Pistols para New Order e Happy Mondays existe a figura fundamental de Tony Wilson (Steve Coogan), criador da gravadora Factory e da casa mais badalada de Manchester, o Hacienda. Winterbotton mistura linguagem documental com atuações com maestria e Coogan (falando ou não para a câmera) faz toda a diferença para costurar essa viagem no tempo.
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